Desdobrado em
arte literária, agora, o Teatro Mágico apronta mais uma das suas licenças
poéticas. Até clichês viram chicles com eles.
Maíra Viana,
parceira de Fernando Anitelli em algumas músicas e, incentivada por ele,
transforma as letras do TM em contos e crônicas. Prosa poética ou poesia
“emprosada”? Descubra e descubra-se. Permita-se.
BRASIL. (O
TEATRO MÁGICO EM PALAVRAS
II – DIÁLOGOS de Maíra Viana Barros)
Parece
simbiose, fusão. Anitelli de saias, Maíra é. Clone fêmea do gênio poético do
líder do Teatro Mágico. Repetindo o sucesso e a leveza poética do primeiro
livro, Maíra “emprosa” a poesia do TM mais uma vez. Mais uma bem sucedida,
inspirada e perfeita parceria. Faz parte da trupe sem estar no palco.
Antes de ler
os dois livros, vá ao show deles, fique bêbado de sua poesia, não cure a
ressaca, vá à praia, brinque com seu cachorro, dê um beijo numa boca gostosa,
durma de conchinha, chopinho gelado, brigadeiro de colher e, só assim, leia os
livros de Maíra.
(B.A.S. –
18/12/2013)
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